< Voltar

Vigent Group tem nova sede na Trofa

O Vigent Group inaugurou a sua nova sede corporativa, localizada na antiga fábrica da Ráfia, na Trofa. A antiga empresa Fabril da Trofa, um reconhecido edifício industrial do século passado, foi reabilitada e modernizada para acolher todas as equipas dos serviços corporativos deste grupo.

Durante a cerimónia, o CEO do Vigent Group, Sérgio Silva, destacou o seu o objectivo de promover a harmonização entre o espaço físico da sede do grupo e as suas ambições, nomeadamente em termos de robustez e proximidade. Assim, afirma, “o caminho sólido, assente no investimento consciente e continuado, na aposta em tecnologia moderna, em boas estruturas logísticas e comerciais que temos vindo a percorrer está ainda longe de terminar – esta mudança é só mais uma das que quisemos implementar, mediante a certeza de que nos vai gerar mais condições para sermos ainda mais ambiciosos”.

O CEO, que representa a segunda geração à frente da empresa fundada, em 1971, pelo pai e pelo seu tio, reforçou ainda, na sua intervenção, a “experiência dos recursos humanos” e o valor dos colaboradores do Vigent Group, que ultrapassam, actualmente, mais de um milhar de profissionais.

Através da nova sede corporativa, a holding vem reforçar a ligação que mantém, há várias décadas, com o município da Trofa, onde se destaca enquanto um dos maiores empregadores da região. A empresa segue, assim, a vertente industrial e exportadora deste concelho e aproxima-se também da sua história, ao dar nova vida a um edifício emblemático da cidade.

Recorde-se que o grupo e as suas empresas (Metalogalva e Brasmar) têm sido reconhecidas pelo seu grande crescimento, capacidade de inovação, aposta em tecnologias, implementação de acções de sustentabilidade ambiental e de impacto social, bem como de forte internacionalização. Os objectivos da empresa para o próximo ano mantêm-se em linha com as conquistas já efectuadas, prevendo continuar a aumentar o volume de exportação e alcançar um volume de facturação total de cerca de 300 milhões de euros até ao final de 2019.