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Reduzir o prazo ou o valor da prestação?

O Doutor Finanças, empresa especializada em finanças pessoais e familiares, reforça que quando fazemos um contrato de crédito habitação, não temos que ficar até ao final do contrato no mesmo banco. Podemos encontrar melhores condições junto de outra entidade bancária.

Conforme explica Rui Bairrada, CEO do Doutor Finanças, “no final do 2.º ano de contrato já podemos transferir o nosso crédito e poupar milhares de euros. Esta poupança pode ser conseguida de várias formas. Primeiro que tudo, é importante que saibamos o valor da prestação mensal do nosso crédito habitação, qual a sua duração e quais as suas condições (incluindo seguro de vida e multirriscos).  Depois devemos analisar a nossa situação financeira actual e reflectir sobre o que pretendemos: ter uma folga mensal através da redução da prestação ou um crédito mais barato através da redução do prazo?”

Seja através da renegociação directa com o nosso banco ou da transferência do nosso crédito, é possível reduzir o prazo ou o valor da prestação e, assim, encontrar melhores condições para o nosso caso em concreto, uma vez que com o tempo os spreads também se alteram.

Neste momento, em que o dinheiro está mais barato, já é possível conseguir spreads próximos de 1%. A conjuntura actual, de juros historicamente baixos e de grande concorrência no sector, leva a que os bancos apresentem melhores condições de financiamento. E isto não se aplica apenas para quem vai fazer um crédito habitação pela primeira vez, mas também para os que procuram transferir o seu crédito para conseguir acompanhar a evolução do mercado, conseguindo assim poupar milhares de euros no final do contrato.

Em suma, a transferência do crédito habitação permite passar o crédito do nosso banco actual para uma outra instituição que apresente melhores condições para o nosso caso. Podemos ainda verificar que novas condições apresenta o nosso banco, mas o Doutor Finanças aconselha a nunca deixarmos de simular e de nos informar sobre outras alternativas.

Uma proposta de financiamento que seja apresentada com um spread mais baixo terá duas consequências imediatas: redução da prestação e do encargo total com o financiamento.

Para reduzir a prestação podemos ainda aumentar o prazo do contrato. Esta é uma solução procurada por muitas famílias uma vez que vai permitir ter uma folga orçamental que poderá ser canalizada para pagar outras despesas, abater dívidas, evitar possíveis situações de incumprimento ou até mesmo reforçar a poupança.

Contudo, ao aumentar o prazo vai acabar por pagar mais juros, logo, no final do contrato, poderá pagar mais pelo crédito habitação.

Tanto na renegociação, como na transferência de um crédito habitação, é possível não só aumentar, como também diminuir o prazo. O prazo, que é negociado entre o cliente e o banco, corresponde à duração do contrato de crédito.  Podemos aproveitar uma proposta com condições mais atractivas (como a redução do spread) para manter a nossa prestação, mas reduzir o prazo do contrato, reduzindo assim o custo total do contrato de crédito.

Podemos ainda, se o orçamento o permitir, reduzir o prazo e aumentar o valor das nossas prestações mensais com o crédito. Com esta medida, provavelmente pouparemos muito dinheiro, já que reduzimos o prazo do contrato, logo pagamos menos juros.

A melhor solução dependerá de cada caso. Mas a opção ideal será sempre ter o crédito mais barato, o que é possível através da redução do prazo, uma vez que pagaremos menos juros.

Além disso, a melhor opção também é aquela que não compromete o orçamento familiar, que permite ter uma folga mensal para fazer uma poupança ou para cumprir com o pagamento de outros encargos. E esta opção é possível através da redução da prestação, podendo aumentar, ou não, o prazo do crédito.

No fundo, o importante é nunca comprometermos as nossas finanças. Se tivermos uma boa folga orçamental, podemos, e devemos, fazer algumas simulações para verificar quanto podemos poupar. Podemos analisar as várias ofertas que existem no mercado e tentar encontrar melhores condições, recorrendo à ajuda de um intermediário de crédito, como o Doutor Finanças, que o fará gratuitamente.

Para mais informações clique aqui a aceda a www.doutorfinancas.pt/