< Voltar

iad Portugal torna-se 100% paper free

Assente num modelo de negócio digital, não é surpresa que a iad Portugal prossiga na sua missão de desmaterializar processos e de apostar na constante inovação. Desta vez, a prioridade da rede de consultores imobiliários independentes recaiu na total desmaterialização do processo de integração de um novo consultor na iad, que passou a ser 100% paper free.

A partir de agora, os novos candidatos podem assinar os contratos de associação à iad por via de assinatura electrónica, o que vem facilitar a dinâmica de crescimento da rede e diminuir os contactos presenciais e a partilha de documentos, vantagens tão importantes neste período de pandemia.

“O Digital é um dos componentes fortes dos nossos ADN. Como tal, conseguir desmaterializar a 100% a integração de um novo consultor é algo que entendemos que cumpre a nossa missão. Para além de nos permitir reduzir os contactos – com a importância de que isso se reveste no actual contexto – cumpre também um importante objectivo ambiental: reduzir o consumo de papel e de transporte da documentação”, afirma Alfredo Valente, CEO da iad Portugal. “Além disso, muito nos orgulha concretizar este processo de desmaterialização com uma startup portuguesa. É sempre especial poder colaborar no desenvolvimento de projectos de empreendedorismo nacional”, acrescenta o responsável.

Este processo apresenta inúmeras vantagens, tais como a redução do timing de integração do novo consultor; possibilidade de assinar um contrato de integração a partir de qualquer dispositivo móvel com acesso à Internet; simplificação e agilização do processo de integração; actuação sustentável através da redução de gastos com papéis e tinta; bem como a economia de tempo e recursos.

“Gostaríamos muito de desmaterializar também o processo de assinatura de contratos de mediação imobiliária com os nossos clientes proprietários, mas, lamentavelmente, a actual legislação não o permite. Esperemos que o legislador possa urgentemente corrigir essa obsolescência legislativa”, conclui Alfredo Valente.