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Foz do Tejo: tudo num só espaço

A Vanguard Properties anunciou o investimento de 280 milhões de euros no projecto Foz do Tejo no Jamor, em Oeiras. O terreno com uma área de 30 hectares contará com cerca de 400 unidades residenciais e moradias, cerca de 28.000 m2 de escritórios, hotel com 150 quartos e apart-hotel com 400 unidades.

A Vanguard Properties vai investir 280 milhões de euros no projecto Foz do Tejo, situado no Alto da Boa Viagem, no Jamor, Concelho de Oeiras. O projecto – que integra o OIC (Organismo de Investimento Colectivo) com a denominação “Foz do Tejo – Fundo de Investimento Imobiliário Fechado” administrado pela Insula Capital – contará com cerca de 400 unidades residenciais, cerca de 25 moradias unifamiliares, aproximadamente 28.000 m2 de escritórios e de comércio, hotel com 150 quartos, um apart-hotel com 400 unidades e ainda um edifício de comércio e serviços.

A construção das infra-estruturas do projecto está prevista começar até Julho e terá uma duração de 18 meses. Durante esse período terá início a construção de alguns dos edifícios, nomeadamente, residenciais. A conclusão do projecto deverá acontecer num prazo de cinco anos, incluindo também um centro desportivo internacional e de eventos, com campos de ténis, padel, ginásio e outros desportos.

O empreendimento desenvolve-se num terreno com cerca de 30 hectares de área de implantação, situado entre o Parque Desportivo do Jamor (Oeste), Cidade do Futebol (Norte) e a marginal (sul), onde a soma das áreas verdes privativas e do domínio público ocuparão mais de 94% da área do loteamento. O terreno, em declive ou anfiteatro acentuado, permitirá que todos os futuros apartamentos beneficiem de excelente exposição solar e vistas, nomeadamente de rio e do Jamor, sendo que, muitos terão vista de Lisboa e de toda a foz do Tejo.

O projecto será subdividido em duas áreas, cada uma designada por uma marca distintiva: No Alto do Farol, localizado na zona frontal, sobranceira à avenida marginal, serão construídas um conjunto de moradias unifamiliares, recuperado um Palacete do século XIX e ainda desenvolvidos um conjunto de edifícios de baixo perfil, residenciais, comércio e serviços. No Alto do Rio, situado na parte mais elevada do terreno, serão construídas três torres residenciais de dezoito pisos, um hotel e um apart-hotel. As tipologias previstas para o Foz do Tejo vão de T2 a T6, com alguns apartamentos em “penthouse” nos últimos pisos.

O conceito, pela primeira vez em Portugal, oferecerá aos seus residentes espaços destinados a trabalho fora dos edifícios residenciais, mas a uma distância nunca superior a três minutos a pé. Nesses espaços, qualquer habitante poderá trabalhar de forma segura e confortável, tirando partido de uma zona equipada com os mais modernos equipamentos.

A meio do empreendimento, a Oeste (sentido Sul-Norte) será construída uma nova acessibilidade permitindo o acesso directo e rápido às grandes vias de distribuição de tráfego, nomeadamente auto-estrada A5. Junto à marginal, será igualmente, melhorada a acessibilidade.

O projecto da responsabilidade da equipa de projectistas da Saraiva + Associados aposta numa construção que respeita o ambiente e a paisagem, com o mínimo impacto em termos construtivos. Segundo Miguel Saraiva, Fundador da Saraiva + Associados: “O projecto irá privilegiar soluções sustentáveis, havendo um estudo cuidadoso da exposição solar mais adequada de forma a reduzir ao mínimo os gastos energéticos e níveis de poluição gerados pelos edifícios ao longo do tempo. A aposta passará por uma certificação Breeam e certificação de Healthy Living a conceder pela Nova Medical School, no âmbito da sua Unidade de Medicina Exponencial – cujo objectivo é o da materialização e acesso a espaços públicos e privados que suportem a qualidade de vida e promovam a saúde dos seus ocupantes”.

Segundo José Cardoso Botelho, managing director da Vanguard Properties: “O Foz do Tejo será um projecto único em Portugal devido a diversos factores, entre eles, a magnífica exposição solar e vistas que todas as unidades terão devido ao formato de anfiteatro natural do loteamento, o cuidado excepcional da integração de todos os edifícios na paisagem, a baixíssima densidade de construção – 94% da área do projecto será constituída por espaços verde – a enorme preocupação com soluções sustentáveis, desde a certificação Breeam, à certificação Healthy Living, à redução ao mínimo dos gastos energéticos e pegada ambiental ou à criação de uma estação de carregamento de veículos eléctricos para os residentes. Será ainda o primeiro empreendimento na região de Lisboa a oferecer uma versão híbrida de cohousing, onde, a menos de três minutos a pé, qualquer residente, poderá ter a sua zona de trabalho privada, com capacidade e qualidade para receber visitantes. A Vanguard Properties já acreditava neste conceito e agora, neste cenário pós pandemia, ainda mais acredita que no futuro haverá um elevado número de pessoas a trabalhar em teletrabalho entre um a três dias por semana”.