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Baixa Montijo oferece um estilo de vida “slow”

O Baixa Montijo é o primeiro empreendimento do Portugal Slow Living, que oferece não só uma base e rigor sustentável, mas também o conforto e o estilo de vida slow que a promotora imobiliária pretende inspirar com as suas casas.

Em comunicado é avançado que, com este primeiro empreendimento, o objectivo da Portugal Slow Living é contribuir para um estilo de vida mais sustentável e pensar as casas de forma mais eficiente em termos de consumo de recursos e minimizar o seu impacto ambiental.

Com três edifícios e 24 apartamentos, o Baixa Montijo é caracterizado por tipologias deste o T1 ao T4 Duplex, com terraços e estacionamento privado. O empreendimento situa-se em pleno centro histórico do Montijo, entre a baía do Tejo e o museu dos Pescadores, um edifício emblemático que foi a primeira escola pública de ensino primário no concelho do Montijo.

Na sua fachada vemos uma aliança perfeita entre a histórica arquitectura lisboeta e o design contemporâneo, com destaque para o típico azulejo amarelo em homenagem ao antigo edifício. Definidos pelo uso sustentável de energia, o conforto e o bem-estar, os apartamentos do Baixa Montijo são eficientes, sustentáveis e minimalistas, de forma a minimizar o impacto ambiental e urbanístico e melhorar a qualidade de vida de quem os habita.

Tendo a qualidade de vida em mente, mas também o investimento sustentável, as casas do Portugal Slow Living destinam-se particularmente a quatro grupos de pessoas, alinhadas com o projecto e os valores desta promotora imobiliária sustentável. Nomeadamente: lisboetas, além do significativo aumento dos preços das habitações na cidade, os habitantes de Lisboa procuram espaços maiores, especialmente neste pós-pandemia, terraços, espaço para teletrabalho, qualidade, eficiência energética, proximidade a espaços verdes e um estilo de vida mais tranquilo são alguns pontos importantes para os lisboetas quando chega a hora de procurar casa, sendo que, actualmente, representam 85% dos compradores do Montijo; seniores, com 300 dias de sol, a duas horas de voo de França e inúmeros voos por semana para os mais diversos pontos do globo e com uma qualidade de vida inigualável, o Montijo tem vantagens consideráveis para viver a reforma; expatriados, com a Web Summit a colocar Portugal como o “place to be” para formação de projectos de empreendedorismo nos próximos 10 anos, é apenas natural que o país seja o local de eleição para quem pretende lançar-se ou internacionalizar-se; investidores, do aumento do poder de compra ao contexto económico e social favorável, passando pelo rating estável de Portugal pelas agências internacionais, existem inúmeros motivos que tornam o investimento em Portugal tão atractivo.

A promotora imobiliária Portugal Slow Living refere no comunicado que pensa no bem-estar e qualidade de vida, projecta casas com escolhas criteriosas a nível de sustentabilidade e eficiência energética, com gestão transparente e impacto positivo no seu meio urbano. Trata-se de uma forma de estar que privilegia um modo de vida orgânico e natural, e que ao mesmo tempo beneficia o ambiente que nos rodeia, e tem como missão despoletar um dia-a-dia mais equilibrado, pacífico e sustentável através do investimento imobiliário.

 

Além disso, a Portugal Slow Living refere ainda que pretende também criar um novo conceito de habitação pioneiro em Portugal, que respeita o meio ambiente e os ecossistemas, de forma verdadeiramente ética e transparente. Para isso, cada projecto tem em comum padrões de qualidade elevada, responsabilidade social, respeito pela herança cultural, actuação na direcção do crescimento sustentável e uma aliança com as autoridades locais contribuindo para um melhor planeamento urbanismo e melhor planeamento territorial, bem como para a preservação dos recursos naturais não renováveis.

DR Fotos: Cedidas por Portugal Slow Living